
A amargura é um veneno que amarga a vida. A amargura basicamente nunca está sozinha, ela está sempre acompanhada da raiva, do ódio, e da aspereza. Paulo afirmou, em Efésios 4.31: “Que não haja no meio de vocês qualquer amargura, indignação, ira, gritaria e blasfêmia, bem como qualquer maldade”.
A amargura nasce em um coração que foi machucado e não tratado. A amargura na verdade é o acúmulo lento e duradouro da raiva pelo o que machucou que por fim pode transformar em ódio e até mesmo levar ao assassinato.
Pode-se não saber se a pessoa cultiva a amargura, pois um coração amargurado pode esconder sua amargura, como já afirma Provérbios 14.10: “O coração conhece a sua própria amargura, e nenhum estranho compartilha de sua alegria”.
Mas pessoas amarguradas deixam pequenos rastros. Elas podem expor sua amargura pelo seu alto tom de voz, pelo uso de palavrões, pelo chutar, bater e quebrar as coisas, e, por fim, um choro de frustração, especialmente quando as coisas não saem do seu jeito.
Você é uma pessoa amarga? Você tem algum ressentimento e amargura contra alguém? Você está guardando um registro de erros daqueles que fizeram ou ainda lhe fazem mal? Caso a amargura seja uma realidade em sua vida, você precisa tratar seriamente tudo isso, e viver como Paulo ensinou em Efésios 4.32: “Pelo contrário, sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando uns aos outros, como também Deus, em Cristo, perdoou vocês”.
Se você pertence a Jesus, livre-se da amargura. Siga no padrão que Ele estabeleceu e perdoe quem lhe fez mal. Caso você ainda não pertence a Jesus, trate os seus pecados com Ele, e Ele mesmo o libertará da amargura e lhe dará poder para que você possa perdoar e ser totalmente liberto.
No Jesus perdoador você terá o poder para perdoar e livrar-se de toda mágoa do seu coração.
Por Roberto Naves Amorim. Pastor da Igreja Cristã Evangélica do Setor Oeste em Goiânia – GO.
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