Yeshua não nasceu em 25 de dezembro


Essa data não vem da Bíblia, não pertence à tradição judaica e não possui qualquer ligação direta com o nascimento do Messias.

O nascimento de Yeshua está inserido no calendário profético da Torá, e todas as evidências apontam para Sukkot, a Festa dos Tabernáculos. Uma festa que celebra algo muito mais profundo do que uma simples data: a presença do Eterno habitando entre os homens por meio do Seu Messias.

Sukkot não fala de Papai Noel nem de folclore europeu

Sukkot fala de Deus morando no meio do Seu povo, da glória divina repousando sobre Israel.
A própria Escritura nos dá pistas claras. A cronologia sacerdotal indica que Yeshua nasceu no mês de outubro, exatamente no período de Sukkot. Ele nasce em um abrigo simples, não em um palácio, mas em uma sucá. Isso não é coincidência.

Yeshua é o Tabernáculo vivo.

O apóstolo João afirma: “O Verbo se fez carne e tabernaculou entre nós”. Essa não é uma linguagem casual, mas profundamente judaica, conectada diretamente à festa que o Eterno ordenou para lembrar Israel de que Ele habitava no meio do povo.

O nascimento do Messias não foi apenas um evento histórico. Foi profético e simbólico. A Shechinah, a presença manifesta de Deus, repousando sobre o Justo para revelar a vontade divina de habitar entre os homens.

E há mais, durante Sukkot, no Templo, acontecia a cerimônia solene da libação da água, símbolo do Espírito e da vida que fluem do Eterno. É nesse contexto que Yeshua se levanta e proclama:
“Se alguém tem sede, venha a mim e beba.”
Ele não estava criando algo novo. Ele estava ressignificando a festa, revelando que Sukkot aponta para o Messias — aquele em quem a presença de Deus habita plenamente e por meio de quem a vida flui para o mundo.

Por isso, o nascimento de Yeshua não pertence ao Natal moldado pelo paganismo europeu, mas ao calendário do Eterno. Yeshua nasceu em Sukkot, exatamente quando a Torá anuncia que Deus habitaria com os homens.

E isso muda tudo.
Que este fim de ano seja um tempo de reflexão:
a quem estamos seguindo?
A Yeshua ou às tradições herdadas de outras culturas?
Muito forte esse ensino, não é mesmo?

✨ Yeshua — o Tabernáculo vivo entre nós.

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Alan Ribeiro
Alan Ribeiro

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