No Livro de Malaquias, no capítulo 3, versículos 23 e 24 do Tanakh — a Bíblia Hebraica — lemos uma das mais poderosas e misteriosas mensagens deixadas ao povo de Deus:
“Eis que Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.
E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais;
para que Eu não venha e fira a terra com maldição.”
(Malaquias 3:23-24)
Essas palavras encerram não apenas o livro de Malaquias, mas todo o ciclo profético do Antigo Testamento. Após essa declaração, o céu silenciou por cerca de quatrocentos anos, até a vinda de João Batista — aquele que veio “no espírito e no poder de Elias”, preparando o caminho para o Messias.
Malaquias foi, portanto, o último profeta no sentido clássico da palavra: aquele que fala diretamente por inspiração divina para advertir e guiar o povo. A mensagem final entregue por Deus através dele traz um selo de esperança e reconciliação: o retorno espiritual representado por Elias, símbolo do arrependimento e da restauração do coração humano ao Criador.
Elias, o profeta arrebatado aos céus, representa o elo entre o Antigo e o Novo, o chamado à conversão antes do juízo. Seu nome ecoa como lembrança de que Deus não deseja a destruição, mas a restauração da comunhão entre gerações e com o próprio Deus.
Assim, Malaquias fecha a era dos profetas com uma promessa e um alerta: a humanidade seria chamada a ouvir, não mais novas vozes proféticas, mas a própria Palavra viva de Deus, manifestada em Yeshua (Jesus), o cumprimento de todas as profecias.
Que essa mensagem nos recorde que o tempo da profecia se cumpriu, e que agora somos chamados a viver segundo a voz do Espírito que habita em nós, permanecendo firmes na fé, na obediência e na reconciliação que Deus deseja para todos os Seus filhos.
O Último Profeta e a Promessa de Elias
Coluna: Palavras de Deus
Em o Livro de Malaquias, no capítulo 3, versículos 23 e 24 do Tanakh — a Bíblia Hebraica — lemos uma das mais poderosas e misteriosas mensagens deixadas ao povo de Deus:
“Eis que Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.
E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais;
para que Eu não venha e fira a terra com maldição.”
(Malaquias 3:23-24)
Essas palavras encerram não apenas o livro de Malaquias, mas todo o ciclo profético do Antigo Testamento. Após essa declaração, o céu silenciou por cerca de quatrocentos anos, até a vinda de João Batista — aquele que veio “no espírito e no poder de Elias”, preparando o caminho para o Messias.
Malaquias foi, portanto, o último profeta no sentido clássico da palavra: aquele que fala diretamente por inspiração divina para advertir e guiar o povo. A mensagem final entregue por Deus através dele traz um selo de esperança e reconciliação: o retorno espiritual representado por Elias, símbolo do arrependimento e da restauração do coração humano ao Criador.
Elias, o profeta arrebatado aos céus, representa o elo entre o Antigo e o Novo, o chamado à conversão antes do juízo. Seu nome ecoa como lembrança de que Deus não deseja a destruição, mas a restauração da comunhão entre gerações e com o próprio Deus.
Assim, Malaquias fecha a era dos profetas com uma promessa e um alerta: a humanidade seria chamada a ouvir, não mais novas vozes proféticas, mas a própria Palavra viva de Deus, manifestada em Yeshua (Jesus), o cumprimento de todas as profecias.
Que essa mensagem nos recorde que o tempo da profecia se cumpriu, e que agora somos chamados a viver segundo a voz do Espírito que habita em nós, permanecendo firmes na fé, na obediência e na reconciliação que Deus deseja para todos os Seus filhos.
O Último Profeta e a Promessa de Elias
Coluna: Palavras de Deus
Em o Livro de Malaquias, no capítulo 3, versículos 23 e 24 do Tanakh — a Bíblia Hebraica — lemos uma das mais poderosas e misteriosas mensagens deixadas ao povo de Deus:
“Eis que Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.
E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais;
para que Eu não venha e fira a terra com maldição.”
(Malaquias 3:23-24)
Essas palavras encerram não apenas o livro de Malaquias, mas todo o ciclo profético do Antigo Testamento. Após essa declaração, o céu silenciou por cerca de quatrocentos anos, até a vinda de João Batista — aquele que veio “no espírito e no poder de Elias”, preparando o caminho para o Messias.
Malaquias foi, portanto, o último profeta no sentido clássico da palavra: aquele que fala diretamente por inspiração divina para advertir e guiar o povo. A mensagem final entregue por Deus através dele traz um selo de esperança e reconciliação: o retorno espiritual representado por Elias, símbolo do arrependimento e da restauração do coração humano ao Criador.
Elias, o profeta arrebatado aos céus, representa o elo entre o Antigo e o Novo, o chamado à conversão antes do juízo. Seu nome ecoa como lembrança de que Deus não deseja a destruição, mas a restauração da comunhão entre gerações e com o próprio Deus.
Assim, Malaquias fecha a era dos profetas com uma promessa e um alerta: a humanidade seria chamada a ouvir, não mais novas vozes proféticas, mas a própria Palavra viva de Deus, manifestada em Yeshua (Jesus), o cumprimento de todas as profecias.
Que essa mensagem nos recorde que o tempo da profecia se cumpriu, e que agora somos chamados a viver segundo a voz do Espírito que habita em nós, permanecendo firmes na fé, na obediência e na reconciliação que Deus deseja para todos os Seus filhos.
