Cada Um por Si: O Fim da Empatia

Nos dias de hoje, parece que vivemos em um mundo onde o lema é “cada um por si”. O que prevalece é o “primeiro eu, depois eu, até o infinito eu”. A empatia se tornou rara, e a preocupação genuína com o próximo quase desapareceu. Poucos se interessam em saber como o outro está emocionalmente, se tem se alimentado, se sentiu frio ou calor, se está saudável ou enfrentando doenças. É como se o sofrimento alheio fosse invisível, e a dor do outro, irrelevante.

Essa realidade reflete uma sociedade que valoriza a sobrevivência individual acima da solidariedade, em que a indiferença é a regra e a conexão humana, uma exceção. É um verdadeiro “f*d@-se” coletivo, onde sentimentos e necessidades alheias são ignorados, e a pressa de cuidar apenas de si mesmo domina os dias. Mas talvez seja justamente essa constatação que nos desperta para a importância de quebrar o ciclo: olhar para o outro, perguntar, oferecer ajuda e lembrar que humanidade não se mede pelo que temos, mas pelo que fazemos pelos outros.

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Alan Ribeiro
Alan Ribeiro

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