
Em um mundo apressado, onde tudo parece urgente, escolher ser calmaria é um ato de coragem. É decidir não se deixar levar pela pressa alheia, não absorver a agitação do entorno, e manter o coração sereno, mesmo quando o barulho lá fora grita.
Ser calmaria é mais do que estar em paz — é ser a própria paz. É ser presença leve, palavra mansa, abraço sincero. É ser aquele que chega e acalma, que ouve com atenção, que respira fundo antes de reagir.
Quem é calmaria não significa que não tenha batalhas internas, mas aprendeu a transformá-las em aprendizado e não em guerra. É gente que aprendeu com o tempo que a paz que carregamos dentro vale mais do que a razão em qualquer discussão.
Neste tempo de tanto barulho e tanta cobrança, que sejamos calmaria: na família, nos relacionamentos, no trabalho, no trânsito, na rua, na vida. Que a nossa presença leve seja abrigo para quem se aproxima.
Porque, no fim, o que mais toca o outro não é o quanto falamos alto, mas o quanto conseguimos transmitir paz.
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Com carinho,
Alan Ribeiro