A transformação de Goiás nos últimos anos é evidente, sobretudo quando o tema é segurança pública. Durante muito tempo, o estado foi dirigido por um modelo político voltado mais para a autopromoção do que para resultados concretos. Campanhas publicitárias tentavam mascarar uma gestão marcada por escândalos, desvios éticos e favorecimentos obscuros. O desfecho desse período de ilusão não surpreendeu: o então responsável por esse ciclo foi parar atrás das grades, símbolo claro do colapso moral de um governo que prometeu muito e entregou quase nada.
Na segurança, os problemas eram ainda mais visíveis. As polícias foram tratadas como peças de propaganda: viaturas novas para fotos de campanha, enquanto delegacias caíam aos pedaços; discursos ensaiados sobre eficiência, ao passo que o crime crescia sem controle; dados manipulados e pouca autonomia para a Polícia Civil, que viu suas funções esvaziadas.
Com Ronaldo Caiado, esse cenário foi completamente reconfigurado. Sua administração resgatou o respeito às instituições policiais, garantiu valorização profissional com reajustes salariais, investiu em tecnologia e priorizou o uso de inteligência na prevenção e combate ao crime. Ao retirar a influência política das corporações, devolveu a elas sua missão original: proteger a população.
Hoje, Goiás vive um novo tempo. Ficou para trás o período de maquiagem, corrupção e prisões emblemáticas. No lugar, um governo que devolveu credibilidade, técnica e ética à gestão da segurança pública. Porque segurança não é palanque eleitoral — é compromisso com o cidadão. E este compromisso, enfim, está sendo honrado.
