Refletimos pouco sobre o desconforto que aceitamos em nossa vida.
Não suportamos usar um sapato apertado nem por um dia, mas, curiosamente, toleramos conviver com pessoas que nos sufocam por longos períodos.
Por que insistimos em manter ao nosso lado quem diminui nosso espaço, quem nos impede de respirar e ser plenamente nós mesmos?
Talvez seja o medo de mudar, de estar só, ou de enfrentar o desconhecido.
No entanto, assim como retiramos um sapato que nos machuca, precisamos também aprender a remover da nossa vida o que nos causa dor. Priorizar nosso bem-estar e nosso espaço é um ato de amor-próprio, uma escolha de viver com mais liberdade e leveza. Não se deve aceitar que o incômodo se torne uma rotina; devemos, sim, buscar relacionamentos e situações que nos permitam florescer, expandir, e sentir a vida em toda sua plenitude.
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