Nas redes sociais, o mundo parece diferente: há milhões de amigos, mas a carência persiste.
As pessoas exibem vidas perfeitas, colecionam likes e seguidores, mas a realidade por trás das telas é outra.
Compartilham fotos de comidas sofisticadas, mas o básico, como arroz e feijão com ovo, raramente aparece.
A pressão por status leva ao consumismo e à necessidade de mostrar uma vida ideal, mesmo que isso afaste quem está próximo.
No ambiente online, as pessoas julgam, criticam e se envolvem em protestos virtuais, mas muitas vezes, na vida real, não praticam o que pregam.
A comunicação digital é fria e afasta quem está perto, enquanto aproxima quem está longe.
Enfim, a vida real, com suas imperfeições, é mais importante que a vida virtual, e que devemos aproveitar o presente, pois a “curtida final” é imprevisível.