Flávio Alves Ferreira Junior, o Flavinho do Lava Jato, nasceu em Ipameri no dia 15 de janeiro de 1988, casado com Mara Cristina Lopes dos Santos. Com uma infância na cidade, começou a trabalhar muito cedo, aos 12 anos, com seu avô Ubiratan Alves Ferreira (Bira). Com vinte anos estava no Exército brasileiro (2008), onde permaneceu até o ano de 2014.
Em 2012, Flavinho do Lava Jato foi para o Haiti, em missão de paz, criada pela ONU em junho de 2004 com o objetivo de tentar pacificar o país que estava à beira da guerra civil. Essa participação do Exército Brasileiro ganhou notoriedade internacional, pois o Brasil exerceu o comando militar e coordenou as ações das forças de paz.
Determinado, Flavinho do Lava Jato, aceitou o desafio e iniciou sua carreira como empresário no final de 2014, em Ipameri. Inicialmente, com uma auto elétrica que se transformou em um Lava Jato. Decidiu interromper sua carreira nas Forças Armadas porque surgiu um acontecimento oportuno e seu contrato temporário com o Exército Brasileiro estava próximo do fim.
Seu despertar para o mundo político tomou forma após o nascimento do seu filho Lucas Ferreira Lopes, em 26 de abril de 2020. Assim, Flavinho do Lava Jato permitiu-se ter uma consciência política que o consentiria cobrar, criticar e buscar melhores condições diante dos problemas que estão presentes constantemente em nossa sociedade. E por meio dessa consciência, compreendeu seu papel e vislumbrou a possibilidade de melhorar a realidade como vereador.
Sua participação em assuntos como: corrupção, desigualdade, desemprego, violência, preconceito e racismo podem e devem ser tratados amplamente já que almeja um futuro justo para seu filho. Para o Vereador Flavinho do Lava Jato esse é o momento de contextualizar sobre as dificuldades enfrentadas em um país de minorias e modificá-las com respeito e empatia.
Eleito como Vereador pelo Partido Democratas, único representante da base do Governador Ronaldo Caiado, em Ipameri, obteve apoio da família e de amigos próximos para concretizar este novo Projeto na sua vida e de todos os ipamerinos.
