Em um mundo onde tantas batalhas são travadas — por poder, por vaidade, por ego — há uma convocação silenciosa e divina que ecoa no coração de cada um de nós: o chamado para integrar o exército do amor. Diferente das guerras do mundo, essa não exige armas, mas coragem; não pede força bruta, mas ternura; não impõe domínio, mas entrega.
Ser soldado do amor é escolher, todos os dias, semeá-lo onde reina a indiferença, falar com doçura onde há gritos e estender a mão onde tantos cruzam os braços. É lutar não contra pessoas, mas contra o ódio, o preconceito, a intolerância e o egoísmo que insistem em dividir o que Deus chamou a ser um só.
No exército do amor, a farda é a bondade, o escudo é a fé e a arma é a palavra que cura, o gesto que acolhe e o perdão que liberta. E o comandante maior é Cristo, que nos ensinou que amar é a mais poderosa das vitórias.
Não há patentes, não há hierarquias — há apenas corações dispostos a servir. Porque cada sorriso oferecido, cada lágrima enxugada e cada atitude de compaixão é uma vitória silenciosa que aproxima o mundo da paz que tanto buscamos.
Que hoje, mais do que nunca, aceitemos esse chamado. Que sejamos guerreiros do bem, defensores da esperança e mensageiros da luz.
O campo de batalha é o coração humano… e a nossa missão é simples, mas eterna: amar.
Com carinho,
Alan Ribeiro — seu melhor amigo.
