Setor de serviços em Goiás cresce 4,1% em agosto, aponta IBGE

Alta foi registrada na comparação do mês de agosto de 2025 com o mesmo período do ano anterior

O setor de serviços em Goiás cresceu 4,1% em agosto de 2025, na comparação com o mesmo mês de 2024, e superou a média nacional de 2,5% no período. O estado também acumulou alta de 2,8% entre janeiro e agosto, resultado também superior à média brasileira (2,6%). No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento goiano foi de 1,9%, conforme dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira (14/10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e validada pelo Instituto Mauro Borges de Pesquisa e Política Econômica (IMB).

A alta foi impulsionada principalmente pelo grupo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, que registrou avanço de 6,5% na comparação interanual e crescimento de 5,6% no acumulado no ano e 2,9% nos últimos 12 meses. Esse segmento inclui atividades relacionadas ao transporte rodoviário de cargas e passageiros, aquaviário, aéreo, além de serviços de armazenagem, correio e apoio logístico. O resultado representa a segunda variação positiva consecutiva e a oitava alta em nove meses.

“Esse cenário positivo reflete o empenho do Governo de Goiás para criar condições favoráveis que permitam ao setor de serviços continuar crescendo e, assim, gerar mais empregos e renda para a população goiana”, destaca o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

“Estamos intensificando esforços para promover a manutenção e o fomento do setor de serviços em Goiás, que possui um enorme potencial. Seguimos avançando ainda mais na oferta de empregos, redução da desocupação e capacitação dos goianos”, destaca o secretário-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, ao avaliar o cenário positivo.

Outro grupo que apresentou crescimento expressivo foi o de serviços profissionais, administrativos e complementares, que cresceu 6,1% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2024. Esse segmento engloba serviços técnico-profissionais, aluguéis não imobiliários e serviços de apoio às atividades empresariais. No mesmo período, também houve alta no setor de serviços de informação e comunicação (5,7%), que inclui atividades de telecomunicações, tecnologia da informação, audiovisual, edição e agências de notícias.

A Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE, produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

Foto: Reprodução/ SGG

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Alan Ribeiro
Alan Ribeiro

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