Não é sobre como marcar o mundo, é sobre como marcar as pessoas
Vivemos em um tempo em que muitos desejam deixar suas marcas no mundo — erguer monumentos, alcançar cargos, conquistar reconhecimento. Mas, na essência, o que realmente importa não é o quanto conseguimos aparecer, e sim o quanto conseguimos permanecer — não nas paredes da história, mas no coração das pessoas.
Marcar o mundo pode até ser questão de fama, mas marcar as pessoas é questão de alma. É quando um gesto simples transforma um dia difícil, quando uma palavra conforta, quando um olhar transmite paz. São essas pequenas sementes de bondade, paciência e amor que florescem no terreno fértil da memória de quem as recebe.
Porque o tempo apaga conquistas, destrói monumentos e silencia aplausos, mas nunca apaga o sentimento de quem foi tocado por uma atitude verdadeira.
A marca que deixamos nos outros é o que nos torna eternos — mesmo depois que partirmos, ela continua ecoando, inspirando, reacendendo esperanças.
Por isso, mais do que tentar mudar o mundo, sejamos presença que muda alguém. Que ao passarmos pela vida, deixemos rastros de afeto, empatia e fé — e que nossa história, ainda que silenciosa, seja lembrada não pelo que tivemos, mas por quem fomos.
✨ Porque a verdadeira grandeza está em tocar corações, não em conquistar multidões.
Com carinho,
Alan Ribeiro – Seu melhor amigo!
