
Alta supera média nacional. Dados do IBGE revelam que avanço foi influenciado, principalmente, pelas atividades de transportes e turismo
O setor de serviços em Goiás cresceu 3,3% no acumulado do ano, entre janeiro e maio de 2025. A alta, que superou a média nacional de 2,5%, foi puxada pelas atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,1%) e turismo (6,2%). Os serviços prestados às famílias também se destacaram com crescimento de 5,9% no período.
Conforme apuração do Instituto Mauro Borges de Pesquisa e Política Econômica (IMB), com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (11/7), o setor de serviços também apresentou crescimento de 2,7% na variação mensal interanual, quando comparado maio de 2025 com o mesmo mês do ano anterior.
“Esse cenário positivo reflete os esforços contínuos da gestão estadual em fortalecer e estimular o crescimento do setor. Seguiremos investindo em tecnologia e qualificação da mão de obra para criar condições ainda mais favoráveis para que os serviços goianos continuem crescendo”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima
Os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6%) e os serviços de informação e comunicação (5%) foram os responsáveis pelo desempenho positivo no indicador interanual. O setor de serviços goiano se manteve estável em maio na comparação com abril de 2025 e na variação acumulada em 12 meses.
O secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho, ressalta que o resultado demonstra a robustez do segmento. “Estamos focados em criar condições favoráveis para que o setor de serviços continue crescendo. Goiás tem um potencial enorme, e vamos, junto aos empresários, trabalhar para que esse mercado siga pujante e consolidado, gerando oportunidades, empregos e renda para a nossa população”, afirma.
A Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE, produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não-financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.
Fotos: Divulgação/Agência Cora

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