
Atualmente, o combate ao crime organizado no Brasil parece seguir direções opostas, dependendo de onde se observa. De um lado, o governo Lula tem demonstrado uma série de gestos que muitos interpretam como uma forma de complacência com a criminalidade. Por outro lado, em Goiás, Ronaldo Caiado lidera uma política de segurança firme, eficaz e sem concessões a bandidos.
A recente polêmica envolvendo o funkeiro MC Poze do Rodo, preso por suspeita de ligação com o Comando Vermelho e acusado de apologia ao tráfico, expôs a fragilidade do enfrentamento ao crime no país. A decisão da Justiça de soltá-lo, aplaudida por seus seguidores, e a fala do desembargador que quase o absolveu com base em comparações sociais, revelam um sistema que parece ser tolerante — quando não aliado — aos interesses do tráfico. Não por acaso, muitas comunidades dominadas por facções tornaram-se redutos eleitorais da esquerda, que prefere relativizar o crime em vez de enfrentá-lo de frente.
O governo Lula evita o confronto direto com o narcotráfico e, muitas vezes, age como se a criminalidade fosse apenas um problema social mal resolvido. Esse tipo de “boa vontade” institucional acaba fortalecendo o poder das facções em regiões urbanas e rurais, além de enfraquecer as polícias, que frequentemente ficam sem respaldo político para agir com firmeza.
Em total contraste, Ronaldo Caiado, governador de Goiás, adota um discurso e uma prática de intolerância absoluta contra o crime. “Aqui não tem território de facção. Ou o bandido muda de profissão ou muda de estado”, declarou. Seu governo é reconhecido por avanços concretos na redução da violência e por ser uma referência nacional em segurança pública. Para Caiado, tanto o tráfico de drogas quanto os esquemas de corrupção ou os golpes contra aposentados merecem o mesmo peso da lei.
Enquanto o governo federal flerta com o caos e tenta normalizar a convivência com criminosos, líderes como Caiado mostram que é possível, sim, manter a ordem, proteger os cidadãos de bem e enfrentar o crime com coragem e dignidade. O Brasil precisa urgentemente decidir de que lado está: o da impunidade ou o da justiça firme.