
Há dores que atravessam o corpo, mas que nascem na alma. Dores que não aparecem em exames, mas que apertam o peito e silenciam sorrisos. São lutos, despedidas, decepções, saudades que não passam, medos que nos acompanham mesmo em dias ensolarados.
Remédios podem acalmar sintomas, mas há dores que exigem presença, paciência, fé e escuta. Às vezes, o que cura não é a farmácia, mas o abraço sincero, a palavra certa, o tempo que passa ou a esperança que renasce.
Neste espaço de informação e acolhimento, o Blog do Alan Ribeiro também se solidariza com aqueles que enfrentam batalhas silenciosas. Você não está só.