BOM DIA!
Quantas vezes nos apressamos em apontar os erros dos outros, enquanto ignoramos nossas próprias falhas? No evangelho de Mateus 7:3-5, Jesus nos ensina uma lição valiosa sobre humildade e autocrítica:
“Como pode dizer a seu amigo: ‘Deixe-me ajudá-lo a tirar o cisco de seu olho’, se não consegue ver o tronco em seu próprio olho? Hipócrita! Primeiro, livre-se do tronco em seu olho; então você verá o suficiente para tirar o cisco do olho de seu amigo.”
Essas palavras nos convidam a refletir sobre a forma como lidamos com os erros alheios. Muitas vezes, somos rápidos em corrigir e criticar os outros, mas relutamos em reconhecer nossas próprias falhas. Agimos como se estivéssemos em posição de superioridade, sem perceber que também carregamos falhas que precisam ser corrigidas.
Jesus nos chama à humildade e à autorreflexão. Antes de julgarmos, devemos olhar para dentro de nós mesmos e buscar corrigir nossas próprias imperfeições. Somente quando tivermos um coração puro e uma visão clara poderemos, com amor e sabedoria, ajudar o próximo a superar suas dificuldades.
Que possamos aprender a julgar menos e amar mais, ajudando uns aos outros com misericórdia e graça, sempre lembrando que todos nós precisamos da luz de Deus para enxergar o caminho certo.
Em tempos de festividades, quando a cultura e a fé se entrelaçam para promover a união, é triste ver que alguns se apressam a julgar a participação da cantora gospel Aline Barros na abertura dos eventos em Palmas. Assim como nos adverte o evangelho – “Como pode dizer a seu amigo: ‘Deixe-me ajudá-lo a tirar o cisco de seu olho’, se não consegue ver o tronco em seu próprio olho?” – é preciso que cada um de nós faça uma profunda reflexão sobre suas próprias atitudes antes de apontar falhas alheias.
A participação de Aline Barros, reconhecida por sua contribuição à música e à mensagem de fé, é um convite para que celebremos a diversidade de expressões religiosas e culturais, que enriquecem nossa sociedade. Em vez de nos precipitar em críticas e julgamentos, que possamos focar em corrigir nossas próprias imperfeições e, assim, promover um ambiente de respeito e solidariedade, onde a arte e a fé caminhem juntas para o bem comum.
Shalom! Shalom!
