O caso de Jeniffer Castro, ocorrido durante um voo esta semana, levantou uma importante reflexão sobre respeito e limites.
Para quem não viu, uma mãe pediu que Jeniffer, sentada em um assento na janela, cedesse seu lugar ao filho de três anos.
Jeniffer recusou educadamente, mas a mãe tentou constrangê-la, até gravando a cena para pressioná-la.
Jeniffer manteve sua posição, exercendo seu direito de permanecer onde havia escolhido.
Essa situação vai além de um assento no avião: trata-se de entender que o mundo não gira ao redor de nossas vontades.
Ensinar limites e lidar com frustrações é parte essencial do desenvolvimento emocional, especialmente para crianças.
Dizer “não”, nesse caso, não é falta de empatia, mas um gesto responsável que demonstra que direitos devem ser respeitados.
O episódio mostra que firmeza e respeito são fundamentais para uma convivência saudável. Jeniffer foi um exemplo de como manter o equilíbrio entre direitos e educação.
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