eu sou um pecador, então ele morreu por mim, Ele me salvará!
Bom domingo!
Uma vez, minha alma estava carregada com o pecado; me rebelei contra Deus, e gravemente transgredi.
Os terrores da lei me assaltavam, as dores da convicção me dominavam. Via-me culpado.
Olhava para o céu, e via um Deus irado jurando me punir; olhava debaixo de mim e via um inferno aberto pronto para me devorar.
Procurei satisfazer minha consciência com boas obras, mas tudo em vão.
Esforcei-me para atender às cerimônias da religião para apaziguar os sofrimentos que sentia dentro de mim, mas tudo sem efeito.
Minha alma estava excessivamente triste, quase até a morte. Poderia ter dito com o antigo enlutado: “Minha alma escolherá a asfixia e a morte, antes que a vida.”
Esta foi a grande questão que sempre me deixava perplexo: “Tenho pecado; Deus deve me punir; como Ele poderia ser justo se assim não o fizer? Então, visto que Ele é justo, que será de mim?”
Até que finalmente meus olhos se voltaram para as doces palavras que dizem: “𝐎 𝐬𝐚𝐧𝐠𝐮𝐞 𝐝𝐞 𝐉𝐞𝐬𝐮𝐬 𝐂𝐫𝐢𝐬𝐭𝐨, 𝐒𝐞𝐮 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨, 𝐧𝐨𝐬 𝐩𝐮𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐜𝐚𝐝𝐨” (1 João 1.7).
Com aquele texto entrei em meu quarto, sentei ali e meditei. Vi Um pendente sobre uma Cruz — era meu SENHOR JESUS. Ali estava a coroa de espinhos, e os emblemas de exclusiva e inigualável miséria.
Olhei para Ele, e meus pensamentos lembraram daquelas palavras que dizem: “𝐄𝐬𝐭𝐚 é 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚 𝐟𝐢𝐞𝐥, 𝐞 𝐝𝐢𝐠𝐧𝐚 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐚 𝐚 𝐚𝐜𝐞𝐢𝐭𝐚çã𝐨, 𝐪𝐮𝐞 𝐂𝐫𝐢𝐬𝐭𝐨 𝐉𝐞𝐬𝐮𝐬 𝐯𝐞𝐢𝐨 𝐚𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨, 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐚𝐥𝐯𝐚𝐫 𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐜𝐚𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬” (1 Tm 1.15).
Então, disse comigo mesmo: “Este homem morreu pelos pecadores; Eu sou um pecador, então Ele morreu por mim; Ele me salvará”. Minha alma confiou naquela verdade.
Olhei para Ele — e quando “contemplei o fluxo do Sangue redentor”, meu espírito se regozijou, porque eu pude dizer:
𝙽𝚊𝚍𝚊 𝚝𝚛𝚊𝚐𝚘 𝚎𝚖 𝚖𝚒𝚗𝚑𝚊𝚜 𝚖ã𝚘𝚜,
𝚂𝚒𝚖𝚙𝚕𝚎𝚜𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚖𝚎 𝚊𝚙𝚎𝚐𝚘 à 𝚃𝚞𝚊 𝚌𝚛𝚞𝚣;
𝚅𝚎𝚗𝚑𝚘 𝚗𝚞 𝚊 𝚃𝚒, 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚟𝚎𝚜𝚝𝚒𝚛-𝚖𝚎;
𝙸𝚗𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚘, 𝚋𝚞𝚜𝚌𝚘 𝚊 𝚐𝚛𝚊ç𝚊 𝚎𝚖 𝚃𝚒!
𝚂𝚞𝚓𝚘, 𝚎𝚞 𝚌𝚘𝚛𝚛𝚘 𝚊𝚝é 𝚊 𝚃𝚞𝚊 𝚏𝚘𝚗𝚝𝚎;
𝙻𝚊𝚟𝚊-𝚖𝚎, 𝚂𝚊𝚕𝚟𝚊𝚍𝚘𝚛, 𝚘𝚞 𝚖𝚘𝚛𝚛𝚘!
Shalom! Shalom!