Ronei Freitas, atual vice-presidente da instituição, foi aclamado novo presidente da FGF
André Pitta, atual presidente da FGF. Foto: Paulo Massad/Feras do Esporte
Yuri Pires (1º vice) e Wilson Queiroz (2º vice). Foto: Paulo Massad/Feras do Esporte
Novo presidente é natural de Itumbiara e já trabalhou com Adson Batista
Após chapa única para a presidência da Federação Goiana de Futebol (FGF), teve a aclamação nesta terça-feira (23). A partir disso, Ronei Freitas, atual vice-presidente da instituição, foi aclamado novo presidente. A saber, ele assumirá o cargo em 1º de janeiro de 2023 e segue até 31 de dezembro de 2026.
Ao seu lado, Ronei Freitas terá Yuri Pires (1º vice) e Wilson Queiroz (2º vice) na vice-presidência. Antes disso, André Luiz Pitta, à frente da FGF desde 2007, terminará seu mandato no final deste ano. Em resumo, o novo presidente nasceu em Itumbiara e tem formação em Gestão Esportiva, curso que concluiu na CBF Academy.
Na sua cidade natal, Ronei Freitas foi um dos fundadores e sócios do Real Clube. Posteriormente, a convite do atual presidente do Atlético-GO, Adson Batista, participou da diretoria do Grêmio Inhumense (atual Grêmio Anápolis). Por fim, o novo presidente terá como 1º vice Yuri Pires, filho de André Pitta.
Atualmente, aos 20 anos, o vice-presidente cursa Direito e também estuda Gestão na CBF Academy. Já Wilson Queiroz segue como 2º vice, já que ocupa o mesmo cargo na atual gestão de André Pitta na FGF.
Atual presidente da FGF, André Pitta apoia nova presidência
“Primeiramente, não podemos falar em um projeto de continuidade. Cada um tem o seu pensamento e sua forma de analisar. Quem assume em um momento desse, quer realizar projetos individuais e deixar sua marca, seu legado. Com isso, tenho certeza de que o Ronei Freitas tem competência para isso é, principalmente, pela essência que ele tem, oriundo de clube. Por isso, creio que ele pode contribuir e fortalecer ainda mais o futebol goiano.
[…] Temos uma cautela muito grande na hora da nomeação. Hoje, se você coloca alguém que é ligado ao Goiás, por exemplo, você cria problema com Vila Nova e Atlético-GO. Portanto, com o Yuri Pires, a ideia é trazer uma modernidade, um jovialidade para a FGF. Além disso, ele não tem vínculo nenhum com nenhum clube. Sendo assim, ele está lá pela capacidade e por ser uma pessoa jovem com uma visão completamente diferente. Com isso, o Yuri pode trazer ideias pensando nos jovens, no novo torcedor, nas novas modalidades de tecnologia que tem no futebol.
[…] Deixo a FGF em dezembro com o nome limpo, respeitada, com todas as certidões, sem ações trabalhistas e com sede própria. Além disso, deixo a presidência com o futebol goiano bem mais forte do que quando eu assumi. Fizemos tudo que era possível e trouxemos um respeito maior para a Federação Goiana de Futebol. O Ronei Freitas conseguiu dividir comigo a minha visão e também mostrou a dele. Com isso, hoje ele consegue ter duas visões. Logo, ele tem muito a contribuir, e esperamos que ele possa fazer um bom trabalho e uma boa gestão nos próximos anos”, declarou André Pitta ao repórter Paulo Massad, das Feras do Esporte.
