
Todos nós sabemos muito bem que há algo errado com a raça humana. Há uma tentativa dos moralistas, educadores, teólogos, sociólogos, políticos e tantos outros no campo da ciência humana para consertar a sociedade. Mas pouco se tem conseguido.
Segundo a Bíblia, o problema da humanidade é o pecado. Todos têm uma natureza rebelde, corrupta, vil e má contra Deus.
Afirmar que a humanidade é corrupta desde o nascimento, que não consegue intrinsecamente fazer o bem; afirmar que todos nascem com uma inclinação para o mal e com uma propensão natural para violar a lei de Deus e O destronar, substituindo-O por si mesmo no trono, é considerado por muitos um atentado social gravíssimo.
Uma parte da sociedade mundial não deseja ser definida como “pecadores”, pois, segundo eles, tudo é apenas uma questão de escolha e estilo de vida. O termo “pecado” soa basicamente como algo medieval, retrógrado, obsoleto e doentio. Soa também como uma agressão a psique humana e a “autoestima”.
Mas o “pecado” é a realidade é o problema da natureza humana. O Senhor Jesus afirmou em João 8.34: “…Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado. Paulo declarou em Romanos 3.9,10: “…Já demonstramos que tanto judeus quanto gentios estão debaixo do pecado. Como está escrito: “Não há nenhum justo, nem um sequer”.
O pecado é a contaminação da alma; é rebelião e uma afronta à vontade, ao desejo e aos interesses de Deus. O pecado é ingratidão; é a falta de reconhecer que tudo o que se tem e é, vem de Deus. “Pecado” é a ausência de nos conformarmos ao padrão, ao caráter, à moral e à lei de Deus. 1 João 3.4 declara: “O pecado é a transgressão da lei”.
O pecado é tudo isso e muito mais. O pecado é o meu, o seu, o nosso real problema.