
Cada mãe é sinônimo de amor, compreensão, afeto e muita dedicação. Muitas se abdicam de suas carreiras profissionais para manter o laço com o (a) filho (a). São renúncias e preocupações ao longo da vida. Por se tratar de uma data comercial, o Dia das Mães deste ano será diferente e o comércio terá que se reinventar neste período de isolamento o qual estamos vivendo.
Pelo decreto nº21.366, de Getúlio Vargas, a data completará em 2020, 88 anos. A história ainda conta que Anna Javis, em 1904, para homenagear sua mãe nos Estados Unidos teria proposto a criação da data. Tudo para mostrar o exemplo que havia sido a matriarca e pelos serviços comunitários prestados durante a Guerra Civil americana.
No Brasil podemos relatar inúmeros casos de mães empreendedoras que desde a Páscoa vem tentando serem criativas para impulsionar a venda de produtos ou trabalhos, além das chefas de família que buscam no auxílio emergencial uma esperança para continuarem a criar os filhos. O Dia das Mães se dará no isolamento de casa sem poder levá-la a um passeio, talvez até comprar um presente, mas sua valorização é extrema e essencial. Ainda mais neste período de crise que vai passar.
Parabenizamos todas às mães que se dedicam na criação de filhos e cuidados com os (as) netos (as), às que esperam os filhos neste momento de pandemia e atenção redobrada, às que pretendem ser mães, independente de gestação ou adoção e tantas histórias que nos motivam a sermos melhores filhos (as) para elas. Força, guerreiras! Seja na luta, no descanso, no abraço ausente, no telefonema ou diante de uma lembrança.