
No Brasil, os governos embora tenham quatro anos, funcionam apenas dois anos, isso porque as eleições, são realizadas a cada dois anos, inviabilizando a continuidade das administrações estaduais, municipais e federais.
O financiamento vem do Fundo Partidário,
que alcança R$ 2,0 bilhões de reais e será distribuído de acordo, com a representação de cada partido, no Congresso Nacional.
A expectativa de mudanças é grande, uma vez que a maioria das pessoas, estão sedentas de bons projetos, que englobem o todo e não atendam de forma individual cada cidadão.
O conceito de política muda a cada ano, anteriormente, estar próximo a líderes de grande expressão, dava aos pretensos candidatos a certeza de vitória.
Na contemporaneidade o que está em voga são as redes sociais, elas podem eleger ou mesmo derrotar os candidatos.
Não adianta mudar apenas o sistema de votação, é preciso que os eleitores, passem a votar em bons projetos. E que esses tragam benefícios coletivos e não individuais, como de costume.
A política do toma lá da cá, feita com cestas básicas, combustíveis e recursos, em espécie, precisa acabar.
Os Tribunais Eleitorais, precisam se adequar para melhor fiscalizar esse novo cenário, com isso evitaria: o conluio, compadrio e a corrupção, como se verifica atualmente.
As eleições de 2020, pode passar para história, como um exemplo a ser seguido. Em 2022, serão eleitos deputados estaduais, federais, senadores, governadores e o presidente da República.
Já as de 2020, elegerão vereadores e prefeitos. O tempo entre uma e outra, prejudicam a continuidade das administrações: municipais, estaduais e nacionais, uma vez que em sua maioria dependem de convênios, concessões, privatizações e outras modalidades, que são proibidas em períodos eleitorais.
O ideal e mais sensato, seria a unificação de todos os pleitos, em um único dia, com isso se otimizaria tempo e recursos.
O país precisa virar a página da corrupção, em todos os níveis e para tanto o exercício democrático é fundamental.
Júlio Páscoal