“Na noite desta terça-feira (25), o presidente Bolsonaro decolou para o Japão, onde haverá a reunião do G20, o grupo dos 20 países economicamente mais importantes do mundo.
Jair Bolsonaro vai, inclusive, se encontrar com o presidente da China, Xi Jinping. As pessoas reclamaram que ele estava falando muito com Trump. Pois agora Bolsonaro está falando com o presidente da China, que é um grande parceiro nosso.
O presidente da China ainda virá ao Brasil em novembro na reunião de cúpula dos BRICS, que será aqui no Brasil. Vão comparecer também os outros presidentes do bloco: Rússia, Índia e África do Sul.
Suspense em julgamento de Lula
Na terça-feira (25) à noite, o julgamento de defesa da liberdade do ex-presidente Lula, na segunda turma do Supremo Tribunal Federal, foi um grande suspense.
O fato é que Lula estando naquele quarto especial da Polícia Federal em Curitiba, ou estando no seu apartamento, em São Bernardo, ele é um prisioneiro dos fatos. Lula não conseguiria sair, hoje, na rua, andar no supermercado e ir ao cinema. Essa é que é a verdade.
Grandes notícias econômicas
A primeira: inflação baixíssima de 0,06% no mês de junho, como não acontecia há 13 anos. Isso nos deixa tranquilos quanto ao risco de estagflação, que seria uma estagnação do PIB com inflação.
A previsão de crescimento do PIB está baixinha, menos de 1% neste ano, mas a inflação também está lá embaixo. Então, há a possibilidade de o Banco Central até mesmo baixar mais a taxa básica de juro (Selic), como destaca ata do Conselho de Política Monetária (Copom). Isso depende do sucesso da reforma da Previdência.
O relatório da reforma, na Comissão especial, vai ser votado na próxima segunda-feira, dia 1º de julho. Certamente a primeira votação da proposta de Emenda Constitucional da reforma da Previdência será votada antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18 de julho.
Se depender de Paulo Guedes e das conversas dele com Rodrigo Maia, essa votação vai sair. Há cálculos que mostram que a reforma da Previdência já tem a maioria necessária de 60% dos deputados.”
Gazeta do Povo.
