PF investiga suspeitas de fraudes na liberação de créditos da Caixa

Veja a lista dos 16 indiciados pela PF na Operação Cui Bono.

A Polícia Federal indiciou 16 pessoas pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, organização criminosa, associação criminosa e obstrução de investigação na Operação Cui Bono. A PF investiga suspeitas de fraudes na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal.

“Considerando todos os elementos trazidos aos autos deste inquérito policial, esta autoridade policial entende restarem demonstrados suficientes indícios de autoria e materialidade dos crimes”, afirma o relatório da PF.

Esta é a lista de indiciados e por quais crimes:

Geddel Vieira Lima, ex-ministro: corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução de investigação.

Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara: corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Lúcio Funaro, doleiro: corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa: corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Roberto Derziê de Sant’Anna, ex-vice-presidente da Caixa: corrupção passiva e organização criminosa.

Giovanni de Carvalho Alves, ex-superintendente de negócios da Caixa: organização criminosa.

Alexandre Margotto, ex-auxiliar de Funaro: organização criminosa.

Altair Alves Pinto, apontado como operador de Eduardo Cunha: lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Sidney Norberto Szabo, apontado como operador de Eduardo Cunha: lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Gustavo Pedreira do Couto Ferraz, advogado apontado como aliado de Geddel: lavagem de dinheiro.

Henrique Constantino, sócio da Gol: associação criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

Marcos Antonio Molina dos Santos, executivo do Grupo Marfrig: associação criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

Joesley Batista Mendonça, sócio da J&F: corrupção ativa, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução de investigação.

Reinaldo Bertin, sócio do grupo Bertin: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Natalino Bertin, sócio do grupo Bertin: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Silmar Bertin, sócio do grupo Bertin: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Fonte G1 e Jornal Nacional

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Alan Ribeiro
Alan Ribeiro

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