Aquilo que existe em mim, e faz parte de mim, pode ser transformado.
Aquilo que é do outro, e faz parte do outro, só pode ser transformado pelo outro; e será compreendido e aceito por mim dentro dos meus limites.
Posso falar ao outro, como me sinto em relação ao que ele faz ou diz.
Mas não tenho o poder de controlar o que ele faz ou diz.
Não posso afirmar: “aquilo que você fez ou disse me feriu”.
Eu é que me feri com aquilo que o outro fez ou disse.
Sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos.
Sou dono das minhas atitudes, pensamentos e palavras.
Não é coerente dizer que fiz algo com alguém só porque alguém fez outra coisa comigo primeiro.
Agindo assim sou apenas resposta e eco.
É mais valioso optar por agir em vez de apenas reagir.
É mais sensato perceber que sou senhor das minhas ações, e se faço ou fiz algo sou o grande responsável por isso.
Reconheço que as rédeas do meu destino estão em minhas mãos.
E me recuso a segurar as rédeas do destino do outro.
Busco o amor em sua mais bela expressão e por isso abro mão de querer ter o controle sobre a vida do outro.
Quero amar com liberdade. Quero amar com plenitude.
Quero amar antes de tudo porque é bom amar.
Kau Mascarenhas. Palestrante, escritor, sócio-diretor do Pro-Ser Instituto.
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